terça-feira, 19 de junho de 2012


(…) seu corpo balançava na medida do tom da voz do vocalista. E ela pensava. E se inspirava. Pensava na sua vida. Pensava em como iria seguir em frente. Pensava numa maneira de sobreviver, e continuar respirando. Chega o refrão, seus olhos já se enchem de lágrimas, mesmo não sendo uma música lenta. Aquela letra, aquela melodia, tocava fundo no seu coração. mas ao mesmo tempo, a deixava mais forte, mais segura de si mesma. Ela sentia coisas que não conseguia explicar. E, quando o último acorde soava, e a música estava acabando, ela estava satisfeita consigo mesma. O rock tinha um poder sobre si que nenhuma outra música tinha (…)

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